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 Coletivos FLORES 

Logo da companhia de dança

A licença poética de escrever roteiros para suas obras coreográficas como quem faz cinema, permite ao Coletivo Flores propor um passeio coreográfico por questões sociais que permitem ampliar a cena artística para uma discussão social além das fronteiras do fazer arte.

É uma escolha trabalhar narrativas que nem sempre são lineares, mas sempre narrativas. E por essas escolhas o fazer político de discussão sobre determinadas “coisas” faz com que esta cia de dança seja um “coletivo” e não apenas um grupo de atuação em cenário artístico.

Dialogar com as pessoas, construir movimentações e fazer arte é a forma de colocar-se diante do mundo como um grupo panfletário que deseja conversar com quem os assiste e estabelecer trocas a partir de seu olhar, tornando a todos parte do Flores.

Taís Vieira, coreógrafa e diretoda do coletivo, escreveu sua forma de fazer coreográfico junto a extinta "Membros Cia de Dança", onde criou uma linguagem de dança experimental orientada pelas danças urbanas em contato com diferentes estéticas de movimentos naturais como correr, andar, sentar, pular...

Influenciada por cinema, capoeira, livros e linhas estéticas como o ballet clássico, jazz, sapateado e outros. Foi criando então a estrutura de suas obras através de narrativas coreográficas alicerçados por algum tema.

Em 2009 desenvolveu um estudo das Danças Urbanas para o corpo feminino que anteriormente era muito masculinizado. A partir dessas pesquisas nasceu já circulando em cenário profissional internacional o "Coletivo Flores". Teve sua primeira formação a partir de intercâmbio entre a França e o Brasil em um trabalho proposto só com mulheres realizando turnê pela França, Brasil, Guayaquil. Em 2011 decide ampliar seu conceito de criação e torna-se uma cia mista, onde o corpo feminino ainda é objeto de estudo dentro das linhas das danças urbanas, mas este passa a ser reconhecido sem nenhuma distinção de gêneros. A partir de então circula com seus espetáculos em diferentes cenários da dança a fim de divulgar sua linguagem corporal experimental em dança.

Prêmios e Atuações
Espetáculos
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Acesse o site:

Cidade Ocupada - Ano da França no Brasil (2009)

Hoptmum festival hip hop en seine et marne ,Bailly Romainvilliers (Franca - 2010)

Les Tombes de la nuit, Rennes (França - 2010) 

Chalon dans la rue, Chalon-sur-saone (França - 2010) 

Festival de Melan, Melan (França - 2010)

Théâtre National de Chaillot, Paris (França - 2010)

Festival Clemont Ferrand, Clemont Ferrand (França - 2010) 

Festival H2O, Aulnay-sous-bois (França - 2010)

Le Merlan scene nationale, Marseille (Franca - 2010)

Festival de Artes Escenicas de Guayaquil / Equador (2011)

Block danses sessions Centre culturel-Houdremont, La courneuve (Franca - 2011)

Festival des Artes de la Rue Parades, Nanterre (França - 2011)

Fêtes de la tour blanche, Issoudun (França - 2011)

Aux Arts Citoyens, Villeneuve-sur-lot (França - 2011)

XXIV Festival Internacional de Teatro Manta, Manta (Equador - 2011) 

Somos Cultura, Guayaquil (Equador - 2011)

XIV Fiartes-g Festival internacional artes escénicas, Guayaquill (Equador - 2011)

Territoire(s) De la Danse, Louis Aragon (Franca - 2011)

Festival Visões Urbanas (2011)

Prêmio Montagem Cênica com Patrocínio Petrobras (2012)

Mostra de Dança do Festival Viva Cultura de Macaé (2013)

I Seminário de Acessibilidade Cultural (2013)

Conexão Cacilda / Rio de Janeiro (2013)

X-TUDO Cultural SESI Macaé (2014)

Prêmio Klauss Vianna de Dança (2015)

TEIA Musical 2015/ Vassouras-RJ (2015)

10 Anos CIEMH2 /Macaé-RJ (2015)

DNA CARIOCA / Rio de Janeiro (2015)

Festival Papo Reto e Arte Urbana / Macaé-RJ (2016)

Festival Diagonales - Rede Ciudades que Danzan / La Plata - Argentina (2016);

Circulação "O Último Bicho de Pelúcia" / São Paulo-SP (2016);
Circulação "O Último Bicho de Pelúcia" / Rio de Janeiro-RJ (2016);

Circulação "O Último Bicho de Pelúcia" / Belo Horizonte-MG (2016);

Circulação “Cantos e Contos Coreográficos” / Jequié - BA (2016);

Circulação “Cantos e Contos Coreográficos” / Salvador - BA (2016);

Circulação “Cantos e Contos Coreográficos” / Alagados - BA (2016);

Circulação “Cantos e Contos Coreográficos” / Santos – SP (2017);

Circulação “Cantos e Contos Coreográficos” / São Paulo – SP (2017).

“Contos Coreográficos” é um projeto idealizado para apresentar diferentes temas em forma de coreografias. É uma provocação facilmente reconhecida nas obras de Taís Vieira desde a época em que estava a frente da direção e coreografia da extinta “Membros Cia de Dança”. Sua marca antes relacionada como expressiva e forte por abordar temas violentos, exige hoje cada vez mais um olhar criativo e literário para um corpo investigativo, muitas vezes observado como um “corpo diário”. Neste caso, pessoas que tem marcas expressivas impressas em seu viver dividem com outros temas fortes construídos pela licença poética de fazer uma obra coreográfica a fim de provocar alguma reflexão social.

CONTO I
“O ÚLTIMO BICHO DE PELÚCIA"
Tema: Violência Infantil.

CONTO I (para espaço urbano)
“BICHO URBANO"
Tema: Violência Infantil.

CONTO II (trabalho fora de circulação)
“Bem me Quer - Mal me Quer”
Tema: Mulher

CONTO III (Trabalho em pesquisa / construção)
“PENHA”
Tema: Violência contra a Mulher

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